Quero de novo degustá-la.
Estico os braços tento desenterrar meus pés.
Olho a dor que um dia chorei,
Vão esforço, não consigo alcançá-la.
Dor de amor, de amor e perdição.
Quero amar, quero amor, quero chorar!
Mas o tempo usando de escárnio afasta-o de mim.
Vivo buscando motivos para rir
Procurando engranar a dor
Antes a dor das das paixões
Hoje a dor dos nervos espremidos
Comprimidos pelo corpo em decadência