No décimo romance do premiado criador do delegado Espinosa, uma moradora de rua é possivelmente a única testemunha de um assassinato ocorrido em Copacabana. A mulher sentada à beira da calçada na av. Nossa Senhora de Copacabana só se sente em casa vivendo na rua: estar entre paredes a oprime, ela tem a sensação de que vai morrer sufocada. É tão fina e educada que todos a chamam de Princesa. Seu "lar" é um trecho do piso de cimento delimitado por pedaços de papelã... >Voir plus